Contraditória, peremptória, esta vida.
Irracionais, celestiais, queremos mais.
Sem ver? Jamais!
Grande demais,
Se sou capaz?
muitos ao lado, vão junto a mim.
Enfeito as trilhas? Enfrento as milhas?
Quanta lição,que sensação,
O meu limite, o seu palpite,
O sacrifício, o precipício,
A vida é festa,
a vida é fresta, o que nos resta,
Encolho, expando,
eu me espanto. Río aos prantos.
Corro nos cantos,alcanço, avanços
Ardo e padeço.
Me acovardo se sou lançado,
pavor e medo,
Medo da morte, medo da sorte e
Eu tão menina,
serotonina, adrenalina,
que me empina e me turbina
Qual é a sina?
Mover montanha?
Quem me apanha?
Vem Maomé,
eu tenho fé.
Isto é façanha, eu tão tacanha,
Looping em mim.
Arrisco o risco.
Venço o cisco.
Venço o cisco.
Ponta cabeça. Fico às avessas,
Não me arrefaço,
em descompasso: grito, disfarço,
E numa prece.
Deus se apresse.
Não me emudece.
Venha brincar e me ensinar
como voar.
Venha brincar e me ensinar
como voar.
2 comentários:
Esse povo ainda ri??? Medoooooooo....
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